Não
participo de “correntes”, não respondo ao remetente para as mensagens que
finalizam com o “repasse, inclusive para mim, se você me considera seu amigo”
ou similares, quase não compartilho postagens no Face, curto pouquíssimas coisas que os outros postam e já cometi o
Orkutcídio – deste mundo virtual já estou fora.
Não
tenho “quase” nada contra estas ferramentas virtuais, até porque faço uso delas
e, se bem usadas, podem ser muito úteis. Este posicionamento “quase” radical é
apenas a minha forma de manter um mínimo de privacidade e, principalmente,
evitar que o meu endereço eletrônico caia em um desses mailing que, ilegalmente, são comercializados e, obviamente, também
para evitar a invasão de vírus. Tem funcionado, até hoje não tive nenhum
problema, minha máquina está limpa (e sem precisar participar de nenhum
programa anônimo de auto ajuda). Os poucos spams
que recebo faço o bloqueio do remetente e assim me mantenho tranqüilo com
relação aos meus documentos armazenados no HD local.
Como toda regra
comporta exceções e como não sou tão radical assim, como pode ter dado a
impressão, se considero o texto bom, sim, eu compartilho. É o que vou fazer agora
com o texto abaixo que recebi, já há algum tempo, de um amigo (valeu Américo,
gostei, curti, to compartilhando).
Vou vender o
peixe pelo mesmo preço, se o crédito da autoria não for autêntico, me perdoe o
autor. Boa Leitura!
Viver ou juntar dinheiro?
(Max Gehringer)
Recebi
uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la
na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários:
"Prezado
Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada:
Quando eu era jovem as pessoas diziam
para eu escutar os mais velhos, que eram mais sábios.
Agora dizem que eu tenho que escutar os
jovens, porque são mais inteligentes. Na semana passada li numa revista um
artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para
qualquer um ficar rico.
E eu aprendi muita coisa...
Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse
simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos,
eu teria economizado R$ 30.000,00.
Se eu tivesse deixado de comer uma
pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e
comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu
poderia estar milionário.
Bastava não ter tomado as caipirinhas
que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas
das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu
dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que
hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não
tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria
fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e
descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à
vontade.
Por isso acho
que me sinto absolutamente feliz em ser pobre. Gastei o meu
dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde.
Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas,
hoje, não vão melhorar muito o meu visual!
Recomendo aos jovens e brilhantes
executivos que façam a mesma coisa que eu fiz, caso contrário, chegarão aos 61
anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a
vida".
Realmente, dispensa comentários!
---x---
O saber se aprende com os
mestres. A sabedoria, só com o corriqueiro da vida. - Cora Coralina.
Sabedoria que só os mais experientes tem!
ResponderExcluirSenti saudades do meu avô agora!
Uma lição de vida!
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